Mundo animal from SILCIDINHA
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
MÍDIAS NO COTIDIANO ESCOLAR
MÍDIAS
NO COTIDIANO ESCOLAR
Temos
como espaços educativos os meios de comunicação, escola, família e grupos sociais.
O
problema é que as pessoas passam a maior parte do tempo navegando do que lendo
livros ou algo que não seja através da internet.
Por
isso, as tecnologias vêm sendo mais utilizadas nas escolas, para que as aulas
tornem-se mais atraentes.
Isso
é resultado do avanço na tecnologia; por isso, o professor deve estar em
constante formação, para que não se veja “ultrapassado” pelos alunos.
Devemos,
porém, compreender que a aprendizagem se faz através da troca de experiências.
Se todos se unirem, o aprendizado ocorrerá de forma mais atraente.
CULTURA DA PAZ
CULTURA DA PAZ
Você que o bullying pratica,
saiba que não está com nada;
pois o que o homem dignifica
é a paz por ele cultivada.
Promova a paz
ao invés de por ela esperar.
O que a Deus satisfaz
é a violência não praticar.
Seja ela física, psicológica ou verbal,
violência gera violência.
Pare com essa maldade infernal,
não perca sua inocência.
Quem tem inteligência
e educação de casa traz,
colhe a boa convivência
e cultura da paz.
Autora: Silvana Aparecida Rosas Fonseca
PROJETO CHEIAS DE CHARME
INTRODUÇÃO:
O
referido projeto foi desenvolvido na Escola Municipal Professora Ecléa dos
Passos Horn, na cidade de Ponta Grossa, Estado do Paraná, no ano letivo de
2012, com a turma do 3º ano do 1º ciclo de aprendizagem, envolvendo um total de
30 alunos. A temática desenvolvida foi a novela Cheia de Charme, cujo projeto
desenvolveu-se durante o curso de Tecnologias na Educação: ensinando e
aprendendo com as TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), com o intuito
de valorizar a todas a profissões, atingindo não só os objetivos curriculares,
mas ampliando o universo tecnológico dos alunos.
OBJETIVOS:
☞
Reconhecer a
importância do auxiliar de serviços gerais;
☞
Perceber a necessidade do respeito a todas as
profissões;
☞
Participar das atividades propostas com
interesse.
METODOLOGIA:
Assistir
ao vídeo clipe da trilha sonora da novela, explorando a letra da música, se é
conhecida e quem assiste à novela com os pais (Laboratório de Informática)
Interpretar
oralmente a música, valorizando a todas as profissões, explicando que
empregadores e empregados possuem seus direitos e deveres; relacionar o tema
com a realidade escolar, especialmente as auxiliares de serviços gerais e
merendeiras.
RESULTADOS:
Tal projeto contribuiu para
compreendermos que não somos melhores do que ninguém e que todas as profissões
são dignas, por mais humildes que sejam.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS:
O trabalho com as
tecnologias em sala de aula contribuem para o enriquecimento do aprendizado do
aluno, fazendo com que o mesmo ocorra de forma atraente e não mais enfadonha.
Árvore - Texto científico
|
Árvore
Segundo o dicionário árvore é um vegetal de tronco lenhoso
cujos ramos só saem a certa altura do solo. Em termos biológicos é uma planta permanentemente lenhosa de grande porte, com raizes pivotantes, caule
lenhoso do tipo tronco, que forma ramos bem acima do nível do solo e que se estendem até o ápice da copa. Os arbustos,
além do menor porte, podem exibir ramos desde junto ao solo. Desta maneira
apenas as gimnospermas
e angiospermas dicotiledôneas lenhosas
são consideradas espécies arbóreas.
Por grande porte, embora não exista uma
definição consensual, costuma-se entender uma altura mínima de quatro metros na
maturidade. Em relação ao tamanho máximo estudos demonstram que uma árvore
poderia atingir de 122 a 130 metros, sendo uma sequóia
chamada Hyperion, localizada no Parque Nacional
de Redwood ao norte de São Francisco,
Estados Unidos, o maior exemplar
vivo conhecido no momento, possuindo 115,55m.
Essa definição exclui as palmeiras, que não possuem crescimento do diâmetro de seu caule para a formação do
tronco, além do mesmo também não ser ramificado. Da mesma forma exclui plantas
perenes lenhosas de pequeno porte, mas que se desenvolvem como se fossem
árvores em miniatura como o salgueiro-anão herbáceo (‘’Salix herbacea L.’’) e o
salgueiro-anão reticulado (‘’ Salix reticulata L.’’)
Em 1961 o presidente Jânio Quadros declarou o pau-brasil a Árvore Nacional, sendo reservado ao Ipê-amarelo, da espécie Tabebuia vellosoi, o título de Flor Nacional.
Importância
As árvores desempenham um importante
papel na produção de oxigênio, estudos demonstram que florestas antigas, equilibradas, produzem a
mesma quantidade de oxigênio
e gás carbônico, sendo por isso
importante o plantio de novas áreas verdes, pois árvores jovens produzem mais
oxigênio do que gás carbônico.
Possuem ainda grande importância para a
manutenção da paisagem natural, devido ao grande papel contra a erosão exercido por elas, seja graças à
absorção da água das chuvas por suas raízes, um árvore adulta pode absorver até
250 litros de água por dia, ou a grande fixação exercida ao solo por essas
mesmas raízes, ou ainda a formação de barreiras contra a ação de enxurradas. Esse efeito anti-erosivo é de suma
importância para a manutenção dos nutrientes no solo, que seriam lixiviados pela ação das chuvas, além de diminuir
o efeito de assoreamento
dos rios, daí a grande importância da manutenção das matas ciliares.
Outro efeito benéfico ao ambiente é a
facilidade da penetração da água em solos cobertos de vegetação do que em solos
nus, facilitando a alimentação dos lençóis
freáticos. Um benefício ligado diretamente à qualidade de vida da
população está na retirada de poluentes do ar, pois no processo de transpiração das árvores as partículas de água se
aderem aos poluentes que serão transportados e acumulados nas nuvens quando
então cairão sob a forma de chuva.
Desde os primórdios a humanidade tem
utilizado as árvores em seu benefício, seja para a utilização da madeira para a construção de abrigos, obtenção
de lenha, fabricação de armas e utensílios. Com
o desenvolvimento de técnicas foi possível a obtenção de diversos outros
produtos como a celulose
(matéria-prima para a obtenção
de papel), a cortiça,
resinas, látex
para a orientação da borracha,
gomas, tanino
e outros. Além do uso das espécies frutíferas para alimentação.
Origem
Foram descobertos no condado de Schoharie, Nova
Iorque, fósseis
do que é considerada a mais antiga árvore do mundo, trata-se de amostras bem
preservadas da espécie conhecida como Wattieza,
também conhecida como árvore de Gilboa,
com idade estimada de 380 milhões de anos. Os restos fossilizados foram
encontrados na região de Gilboa, onde se acredita ter sido formada a mais
antiga floresta do mundo, com surgimento no período
Devoniano. A árvore possuia um pequeno sistema radicular, com raizes do mesmo tamanho, o seu
longo era despido de ramos e folhas terminando numa grande rama que se dividia
em pequenos ramos, provavelmente atingia os 10 metros de altura e se reproduzia
por meio de esporos.
Semelhante a uma palmeira gigante, essa espécie habitou um
período em que a vida terrestre era composta por pequenos artrópodes, um filo
animal que inclui insetos,
aranhas e crustáceos.
Segundo os seus descobridores não havia animais com a capacidade de voar, muito
menos anfíbios e répteis, essa árvore precedeu os dinossauros em 140 milhões de anos.
As árvores primitivas foram samambaias e cavalinhas
arbóreas do Carbonífero.
As samambaias arbóreas ainda existem, como o xaxim.
No Triássico apareceram coníferas, ginkgos,
cicadáceas e outras gimnospermas, e no Cretáceo
apareceram as angiospermas(plantas
com flores).
Classificação
Muitas ordens
e famílias botânicas
têm árvores entre seus representantes, portanto as árvores têm grande variedade
de formas de copa, folha, flor,
fruto, estruturas reprodutivas, tipo de madeira, que são inclusive usados na
identificação da espécie.
Um pequeno grupo de árvores crescendo
juntas forma um bosque,
e um ecossistema complexo formado por várias espécies de árvores e outros
vegetais é uma floresta.
Muitos biótopos são
caracterizados pelas árvores que os formam, como é o caso da Mata dos Pinhais do sul do Brasil, e da floresta tropical pluvial. Já o cerrado e as savanas
do mundo todo são campos salpicados aqui e ali por árvores xerófitas.
Morfologia
As árvores são formadas por raiz, caule
e folhas e podem ter ou não flores e frutos.
O crescimento das árvores se da por meio das células
meristemáticas, estes se multiplicam por meio de estímulos hormonais, dentre eles a auxina e a giberelina.
O crescimento longitudinal das plantas é de responsabilidade do meristema
primário, que surge nas extremidades das radículas e dos cotilédones, chamado de meristema apical é formado por células iguais, com
múltiplos vacúolos envoltos nas suas paredes celulares finas e que se diferenciam promovendo o
crescimento da árvore em seu primeiro ano).
O crescimento em espessura nas plantas lenhosas (árvores) se dá devido à ação do
meristema secundário por meio dos tecidos meristemáticos denominados câmbio e felogênio,
é através destes que serão formados os tecidos de sustentação e de condução do
vegetal, bem como o súber
ou casca da árvore, renovados continuamente.
Cada espécie arbórea possui uma arquitetura
específica, evidenciada quando o indivíduo se desenvolve isolado, sem a
interferência de outras árvores e sem a influência excessiva de outros fatores
externos. Porém, isso não quer dizer que todas as árvores da mesma espécie
cresceriam de forma idêntica, porém é facilmente verificado um padrão de
crescimento entre indivíduos de uma mesma espécie. A forma específica da árvore
tem relação com a atividade de seus gomos,
algumas espécies, entretanto são de crescimento livre, não há a formação de um
gomo e seu crescimento vai de acordo com a produção de ramos por meio do meristema, como é o caso do eucalipto. De regra geral os gomos são
importantes para o desenvolvimento da copa das árvores, em alguns casos é a
única estrutura de crescimento, em outros coexiste com ramos de crescimento
livre.
Em relação ao tipo de crescimento
podemos classificar as árvores como monopodial,
crescimento vertical por meio da gema apical,
como exemplo temos as coníferas,
mamoeiros e palmeiras;
o crescimento simpodial
se dá de forma lateral por meio das gemas
de sua base, caso da maioria das árvores tropicais, esse crescimento se deve ao
fato da gema apical perder a dominância ou deixar de ser ativa. Gimnospermas como as cycas, apesar de serem semelhantes a
palmeiras, apresentam crescimento simpodial devido a produção de estróbilos.
As raízes das árvores são do tipo
pivotante ou axiais, típica de dicotiledôneas,
onde se verifica uma raiz principal, maior que as demais, a partir da qual
partem as raízes laterias. O seu crescimento é contínuo, já que a raiz explora
o solo a procura de água. Além da função de fixação ao solo, as raízes tem como
função a absorção de água e nutrientes para a planta, essa absorção é exercida
apenas pelas raízes mais novas. O processo de absorção só é possível graças ao
gradiente de pressão da água criado ao longo de toda a planta graças ao efeito
da transpiração efetuada pelas
folhas na copa, esse gradiente gera um efeito de sucção da solução de água mais
sais minerais presentes no solo.
O caule tem além dos tecidos de
suporte, o xilema e o floema, para transportar substâncias, ou
seja, as árvores são vasculares.
O xilema, cujas células compõem a madeira, transporta seiva bruta que é composta por água e sais
minerais retirados do solo e vai da raiz até as folhas. Já o floema,
que juntamente com outros tecidos forma a casca, transporta a seiva elaborada composta por água, sais minerais e glicose. Para a manutenção do gradiente de
pressão produzido pela transpiração é necessário que os vasos transportadores
apresentem tamanhos microscópicos para possibilitar a manutenção da coluna de
água e sua adesão as paredes dos tubos.
De acordo com a maneira em que se dá o
aumento de diâmetro do caule, as árvores podem ser classificadas em exógenas ou
endógenas. Nas árvores exógenas o crescimento ocorre através da adição de
camadas concêntricas externas, ou seja, a adição de células novas se dá de fora
para dentro, logo abaixo da casca, compreendem a essa categoria as coníferas e as dicotiledôneas.
Já as árvores endógenas crescem pela adição de células novas dentro do tecido
existente, ou seja, o crescimento se dá de dentro para fora, sendo assim a
parte mais externa é mais antiga e endurecida, compreendem este grupo as monocotiledôneas.
A casca das árvores, conhecida como súber, é composta de tecido morto e sua
função é a proteção dos tecidos vivos do vegetal, seja contra o ressecamento,
contra a ação de microorganismos (fungos
e bactérias) e insetos, injurias e variação climática. É
possível utilizar as características da casca das árvores para auxiliar sua classificação taxonômica, já que a textura
da casca é relativamente uniforme numa mesma espécie, facilitando assim a
diferenciação entre gêneros,
porém para a diferenciação entre espécies
e variedades desta espécie o
uso dessa ferramenta torna-se difícil.
Em relação às suas folhas as árvores
podem ser caducas ou perenes. As de folhas caducas tem por
característica a perda da folhagem durante as estações frias, um mecanismo de
sobrevivência presente nas árvores de clima
temperado devido à diminuição da luminosidade e a diminuição da água
disponível, pois grande parte irá congelar, como exemplo temos o castanheiro e o carvalho.
Como o próprio nome já diz, as árvore de folha perene permanecem com suas
folhagens durante todo o ano, como exemplo temos as coníferas, espécies de clima frio que apresentam
folhas adaptadas as condições de escassez de água e ao frio, além da grande
maioria das árvores de clima tropical
e subtropical. A forma das
folhas geralmente caracteriza a espécie, auxiliando na identificação da mesma.
As folhas têm como uma de suas funções
a produção de alimento para o vegetal através da combinação do dióxido de carbono da atmosfera com a solução nutritiva
absorvida pelas raízes (seiva bruta)
no processo da fotossíntese.
A entrada do dióxido de carbono se faz por difusão
através dos estômatos
localizados na superfície das folhas, em contra partida simultaneamente ocorre
a perda de água por parte das folhas, trata-se de um mecanismo de troca gasosa
envolvendo dióxido de carbono, vapor de água e oxigênio.
Este último é liberado como subproduto da fotossíntese, mas o mesmo se faz
necessário a planta, sendo absorvido n processo de respiração.
Para a classificação
biológica das árvores, diversas características físicas são
utilizadas para definir o gênero ou espécie a qual pertence aquele exemplar,
caracteres como o tipo de folha, flor, fruto, casca são necessários para esse
fim.
Recordes
Algumas espécies de árvores figuram
entre os maiores seres vivos da atualidade. Em relação ao tamanho as maiores
espécies encontradas são a sequóia
(Sequoia sempervirens) e a sequóia gigante
(Sequoiadendron gigantea) localizadas na costa da California. Estudos demonstram que a necessidade
por luz impulsionam as árvores localizadas em florestas a crescerem o máximo possível devido a
competição por essa fonte de energia, entretanto a gravidade faz com que se torne difícil a
distribuição de água e nutrientes nas partes mais altas, chegando ao ponto da
energia gasta para esse transporte ser maior do que a produzida na fotossíntese, momento em que cessam o crescimento,
fatores como o clima temperado, solo rico em nutrientes, chuvas abundantes e
árvores muito próximas as outras são condições que explicam a extraordinária
altura das sequoias existentes na California.
Perímetro
A medição do perímetro de uma árvore é relativamente mais
simples do que a sua altura,
afinal basta o uso de uma fita em volta do tronco, porém erros de medição
também são verificados devido ao ponto de referência utilizado, pois o
perímetro varia conforme o comprimento da árvore. Sendo assim estabelece a
"altura do peito" como ponto referencial, essa altura é obtida 1,30m
a partir do nível do solo; em regiões com acentuado declive o ponto de referencia é tomado a
partir da parte mais alta do solo a tocar o tronco.
A tendência moderna é citar o diâmetro da árvore em vez da circunferência. O diâmetro da árvore é calculado
encontrando-se o diâmetro médio do tronco, na maioria dos casos obtidos
dividindo a circunferência medida por π;
este assume que o tronco é na maior parte circular em sua secção transversal (uma forma oval ou irregular da secção
transversal resultaria num diâmetro ligeiramente maior do que o círculo assumido). Medir com precisão a
circunferência ou diâmetro é difícil em espécies com grandes contrafortes, que
são especialmente característicos em muitas espécies de árvores da floresta. A
simples medição da circunferência de uma dessas árvores pode ser enganosa
quando a circunferência inclui muito espaço vazio entre contrafortes.
Um problema encontrado está na medição
dos baobás, espécie nativa da Ilha de Madagáscar, essas árvores armazenam grandes
quantidades de água em sua madeira, o que leva a variações nas medições de sua
circunferência ao longo do ano, entre os períodos de seca e chuva. Os baobás
apesar de não serem altos, alcançam de 5 a 25m, podem chegar a 11m de diâmetro.
Um problema adicional reside nos casos
em que troncos múltiplos (seja de uma árvore individual ou várias árvores)
crescem juntos. A Figueira-sagrada
é um exemplo notável desta, formando adicionais "troncos" ao cultivar
raízes adventícias
abaixo dos ramos, que depois engrossam quando a raiz atinge o solo para formar
troncos novos; uma única Figueira-sagrada pode ter centenas de troncos. O castanheiro multi-haste conhecido como Hundred Horse Chestnut apresenta uma circunferência de 57,9 m
(190 pés).
A datação das árvores geralmente é
obtida por meio dos anéis de crescimento, o que pode ser visto se a árvore é
cortada, ou em núcleos tomados a partir da casca para o centro da árvore. Esta
determinação é possível apenas para as árvores que produzem anéis de
crescimento, geralmente aquelas que habitam climas sazonais, bem definidos.
Árvores em regiões com climas não sazonais crescem continuamente e por isso não
têm anéis de crescimento distintos. Essa medição também é possível para as
árvores que são sólidas em seu centro, muitas árvores tornam-se vazias com a
morte de seu cerne.
Para algumas destas espécies, estimativas de idade foram feitas por meio de
extrapolamento das taxas de crescimento atuais, mas os resultados são
geralmente em grande parte especulação.
1
Brasil
No Brasil,
mais precisamente no estado do Rio Grande do
Norte temos o Cajueiro de Pirangi
que detém o recorde de maior área ocupada por uma única árvore, aproximadamente
8500m², com cerca de 500 metros de perímetro.
Temos ainda no País, na bacia do Rio Madeira a dicotiledônea
com a maior folha do mundo, trata-se da árvore da espécie Coccoloba, da família
Polygonaceae, possui até 2,5m
de comprimento e 1,4m de largura. O título de maior folha do mundo pertence a monocotiledônea Alocasia
macrorrhiza cujo exemplar registrou folha com 1,92 de largura e área de
superfície de 3,17 metros quadrados.
Ecossistema próprio
Uma única árvore é capaz de sustentar
uma infinidade de vida, desde seres microscópicos, como bactérias e protozoários,
e fungos, a seres mais complexos que fazem dela moradia ou área para caça tais
como aranhas, insetos, como formigas,
cupins, vespas
e abelhas, e pequenos anfíbios e répteis, ou
ainda mamíferos, como macacos, morcegos e até felinos. A diversidade chega ao
ponto de que em uma única árvore da Mata
Atlântica ter sido encontrada cerca de 20 diferentes tipos de
plantas, a maioria bromélias,
que vivem por meio do epifitismo.
Essa característica torna o dossel florestal o ambiente com maior diversidade de
vida numa floresta.
O dossel é composto pela copa
das árvores e abriga um imenso número de plantas e animais, sendo estimado que
esse ambiente abrigue cerca de 18 milhões de espécies, abrigando grande parte
da vida das florestas tropicais.
Portugal
Em Portugal,
certas árvores são classificadas de interesse público. Os critérios são, as
árvores centenárias, todas as "que pela sua forma ou estrutura criem
admiração a quem as contempla" e "todas aquelas árvores em que se
faça prova documental que estão associadas a fatos históricos relevantes".
Os critérios de classificação aplicados
atualmente foram definidos em 1938
(Decreto-Lei n.º 28468, de 15 de Fevereiro) e privilegiam o porte - dimensões
do tronco, da copa e da altura da árvore -, a idade e a raridade dos
exemplares.
Em Portugal estão classificadas 377
árvores isoladas e 68 arvoredos. Estão por todo o país. No centro das cidades,
das aldeias, em jardins públicos ou em terrenos particulares.
Dia da Árvore
Como forma de ampliar a conscientização
ambiental na população no Brasil formalizou-se através do Decreto Federal nº 55.795 de 24 de fevereiro de 1965 a
Festa Anual das Árvores em detrimento ao Dia da
árvore que era comemorado informalmente no dia 21 de setembro.
Segundo este decreto temos que:
"em razão das diferentes características
fisiográfico-climáticas do Brasil,
será comemorada durante a última semana do mês de Março nos estados do Acre,
Amazonas, Pará,
Tocantins, Maranhão,
Piauí, Ceará,
Rio Grande do Norte,
Paraíba, Pernambuco,
Alagoas, Sergipe
e Bahia; Territórios Federais do Amapá, Roraima,
Fernando de Noronha
e Rondônia. Na semana com início no dia 21 de setembro, nos estados do Espírito Santo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais,
Goiás, Mato
Grosso, São Paulo,
Paraná, Santa
Catarina, Rio Grande do Sul
e Distrito Federal."
Em Portugal o Dia da Árvore é
comemorado no dia 21 de Março.
Bibliografia
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Brandão, Mitzi;
Brandão, H. A árvore: paisagismo e meio
ambiente. Belo Horizonte: Vitae Comunicação
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Camargos, J. A. A. et al. Catálogo de Árvores do Brasil. Brasília:
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Grisi, Breno. Prática de campo: estimativa de área basal de remanescente de Mata
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PINHEIRO, Gilberto de
Souza (jun 2005) Comparação entre
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do Instituto Florestal, São Paulo, 17(1),97-102
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Rizzini, Carlos Toledo.
Árvores e madeiras do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE,
SUPREN, 1977.
·
Árvore Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Árvore Acesso em
19/09/2012 16h15min
ATIVIDADE – USO DO DICIONÁRIO
1. Leia o texto científico “Árvore”, sublinhando
as palavras desconhecidas por você:
2. Agora, procure descobrir, com o auxílio do
dicionário, as palavras abaixo:
☞ angiosperma
=
☞ assoreamento
=
☞ baobás
=
☞ ciliar
=
☞ coníferas
=
☞ dicotiledôneas
=
☞ epifitismo
=
☞ estróbilo
=
☞ felogênio
=
☞ freático
=
☞ gimnosperma
=
☞ lenhosa
=
☞ lixiviados
=
☞ menopodial
=
☞ meristema
=
☞ pivotante
=
☞ sequóia
=
☞ simpodial
=
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